Em um gesto inédito para a política brasileira, o prefeito de Santana do Paraíso, Bruno Morato, decidiu mais uma vez abrir mão do salário pago pelo município. A decisão, tomada no início de seu segundo mandato, significa uma economia de quase R$ 2 milhões aos cofres públicos.
Um ato de compromisso com a cidade
Morato, que também é delegado de polícia, optou por continuar recebendo apenas os vencimentos da Polícia Civil de Minas Gerais. Essa escolha é respaldada pelo inciso II do artigo 38 da Constituição Federal, que permite aos ocupantes de cargos públicos escolher entre o salário do cargo eletivo ou o de sua carreira.
"A decisão de renunciar ao salário de prefeito é fruto de um profundo compromisso com a cidade de Santana do Paraíso", afirma Bruno Morato. "Acredito que os recursos públicos devem ser utilizados de forma responsável e transparente, sempre em prol da população."
Economia significativa para o município
A renúncia do prefeito gerou uma economia significativa para o município, que pode ser reinvestida em áreas como educação, saúde e infraestrutura. No primeiro mandato, a medida já havia gerado uma economia de cerca de R$ 1 milhão, que foi utilizado para realizar diversas melhorias na cidade.
"Sabemos que para o estado, essa despesa é irrelevante, mas para o município ela faz uma grande diferença. Por isso, optei, novamente, por receber o salário pago pela polícia civil", ressalta o prefeito.
Exemplo a ser seguido
A atitude de Bruno Morato tem sido amplamente elogiada pela população de Santana do Paraíso e serve como exemplo para outros gestores públicos. Ao abrir mão de um benefício pessoal em prol do bem comum, o prefeito demonstra um compromisso genuíno com a cidade que governa.
Um ato de coragem e responsabilidade
A decisão de renunciar ao salário é um ato de coragem e responsabilidade, que demonstra a importância de colocar o interesse público acima de interesses pessoais. A atitude de Bruno Morato inspira outros gestores a adotarem medidas semelhantes, contribuindo para uma gestão pública mais eficiente e transparente.
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