Parque Linear de Santana do Paraíso Recebe Plantio de 630 Mudas de Árvores

O Parque Linear, situado na expansão do bairro Cidade Nova, em Santana do Paraíso, iniciou o plantio de 630 mudas de árvores, marcando um importante passo na revitalização ambiental da área. A ação de plantio das primeiras mudas ocorreu na manhã desta segunda-feira (4) e contou com a presença de representantes da Prefeitura Municipal, do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e do Grupo Landaeta.

Entre as espécies plantadas, destacou-se uma muda de Pau-brasil verdadeiro, além de árvores frutíferas, como jabuticabeiras e bananeiras. O evento contou com a participação da diretora de Meio Ambiente de Santana do Paraíso, Sandra Pereira; do promotor de Justiça do MPMG, Rafael Pureza; e de representantes da empresa Urbanize, do Grupo Landaeta, responsável pelo projeto do parque. O plantio faz parte das medidas compensatórias ambientais estabelecidas por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o MPMG.

Com foco na preservação ambiental e no bem-estar comunitário, o Parque Linear busca promover áreas de convivência e lazer, integrando o crescimento urbano de forma sustentável. “Com a expansão de Santana do Paraíso, queremos proporcionar um crescimento responsável e sustentável. Portanto, o Parque Linear representa a preservação da área verde e o fomento do lazer para os paraisenses”, destacou Sandra Pereira.

O espaço contará com diversas estruturas, incluindo uma pista de caminhada de 1.500 metros, quadras poliesportivas, campo de futebol, academia ao ar livre, áreas de brinquedos infantis, banheiros públicos e uma sala administrativa cedida à Polícia Militar, entre outros equipamentos.

“O Parque Linear significa a mudança da qualidade de vida de toda Cidade Nova, de toda Santana do Paraíso, e certamente beneficiará todo o Vale do Aço. Temos certeza de que a comunidade inteira aproveitará este espaço para reflexão, respiração e para desacelerar a vida corrida. Isso implica mudanças significativas no nosso modo de pensar e de valorizar a natureza”, afirmou o promotor de Justiça Rafael Pureza.